terça-feira, 13 de julho de 2010

Um eterno recorrente

Depois de um intervalo para refletir contundentemente “em si”, o que, para muitos, se não todos, embora pense que no fim de tudo sempre há aquela exceção democrática- parida pela forças da vida -, vai se caracterizando como mais uma banal interrupção devido a sua periodicidade já evidente, reincido para suscitar meus manifestos interioranos- e, por que não, humanistas? Para alguns- e quando alego isso, o faço de maneira indeterminada, afinal quem neste emaranhado oceano virtual não se consterna ao ancorar aqui (?) - há a necessidade de se ter algo contínuo em minhas atualizações, despojando então esse atributo sincopado. Mas informo-lhe, caro leitor, caso me ausenta os estudos, esmorecimento pessoal e a esbórnia, sobretudo, por tanto tempo, isto não depreende na minha nulidade criacionista e, por conseguinte, construtiva, muito pelo contrário. É durante esse ostracismo (voluntário) que vivo, corporificando novos manifestos- estes de predicado cada vez mais pluralista.

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