sexta-feira, 29 de abril de 2011

Childhood


...

Five little fishes swimming in a pool.

First one said: “The poll is cool”

Second one said: “The pool is deep”

Third one said: “I want to sleep”

Fourth one said: “Let’s dive and dip”

Fifth one said: “I spy a ship”

Fisherman’s boat comes, lines goes kersplash

Away the five little fishes dash.

Five little fishes swimming in a pool.

First one said: “I know this rhyme, but I’m freezing”

Second one said: “Dear, is this el Niño?”

Third one said: “I’m trying to sleep”

Fourth one said: “Let’s dive and dip”

Fifth one said: “Here comes that ship.”

Fisherman’s boat comes, lines goes kersplash

Away the five little fishes dash.

...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O sonho é hoje

O tempo quando delimitado pelo homem estabeleceu uma ordem na vida dele, civilizando-o segundo esse novo sistema. Suas atividades passaram a ser paralelas a uma sucessão de fenômenos físicos que se reiteravam. Se o sol acordava, o homem também o fazia. Se o sol se colocava em descanso, era sinal de que, a pouco, o homem também iria. Há situações em que o inverso também poderia ocorrer, mas nem por isso tais fenômenos deixaram de ser um marco orientador das atividades humanas através do tempo.

Dessa forma, tornou-se comum a ideia da certeza de repetição. E essa roda viciosa nos impele, sem que percebamos sua influência, de tão freqüente que é em nossas vidas, a pensar no ontem, hoje e no amanhã. Assim, demarcamos com memorável exatidão aquilo que se foi, que se perdeu. Esse ato reflexivo torna-se mais comum no fim de cada ano, por se tratar de uma passagem temporal pela qual se finda, com exatidão, um período e inicia-se outro subseqüente. Compatibilizante a esse marco notório estão os comportamentos tradicionais que o integram, fatores causais do ato reflexivo.

As confraternizações - sejam elas familiares, empresariais, dentre outras -, enraizadas pela a mística atmosfera de generosidade e união que se forma e se expande pela parte ocidental do Globo, tem relação estreita com o consumismo do período. Busca-se um prazer hedonista como recompensa pelo árduo trabalho durante o ano, ou uma negativa a dor. Esta geralmente é ocasionada pelo estresse do iminente encerramento de prazos e pela culpa dos planos não realizados, dos sonhos não consolidados, uma vez que se temos certeza das características do tempo dado pelo homem ao sistematizá-lo, dúvida também não há de que tudo é finito. E permanecer inerte no tempo é uma forma vegetativa de morte, é ter o não futuro dos que não tem planos, projetos e sonhos. Então, o homem como forma processual de reparo pelo dano causado a si próprio, engendra e impõe-se uma crise existencial cravada no intenso sofrimento psíquico.

Durante esse período é evidenciado também dois sentimentos positivos relacionados ao tempo vindouro: A esperança e o otimismo. São elas que nos instigam a realizar a satisfação de nossos interesses pessoais (trabalho, estudo, relacionamentos e etc.), buscando, assim, fazer tudo aquilo que nós conceituamos como felicidade, ou tudo aquilo que fazemos na busca de saber o que ela é. E por que, mesmo com esses sentimentos, paramos no mesmo lugar de sempre – sobretudo depois de ter reunido todas as nossas expectativas no tão esperado carnaval? Esperança e otimismo são virtudes necessárias, mas insuficientes. Se você não quer ser a o mesmo de agora, então pare de fazer o que você está fazendo e tenha coragem e disciplina para mudar. Demonstre um esforço consciente para mudança.

O homem por ser um ser no tempo, dá a passagem temporal um sentido subjetivo. Portanto, as celebrações feitas ao decorrer do percurso da vida devem ser comemoradas ou lamentadas muito além de datas socialmente significantes. Posto que a felicidade é instituída de fora, pode ocasionar interpretações errôneas, gerando um sentimento de orfandade social.

Você pode conceber as ideais que for, sem comprometimento, elas serão apenas ideias.Tão somente ideias, abortadas pela covardia daqueles que a tiveram, e não a quiseram vivas.Sonhe, mas viva. E viva hoje, pois, caso não nos tornemos a pessoa que desejamos ser, ao menos, sabemos que fizemos o necessário para chegar o mais próximo possível dela.

terça-feira, 19 de abril de 2011