sábado, 26 de março de 2011

Les Yeux au Ciel


Qu'est-ce que je peux faire?


sábado, 5 de março de 2011

Errata:

Venho, por meio deste comunicado, retificar o erro numérico apresentado na edição anterior ( troca-se o dois mil e dez por dois mil e onze). Mesmo com o bom-senso dos leitores para fazer isso por si só, com o simples ato da leitura e sua correlação temporal, tal procedimento é preciso para desalojar o ideal perfeccionista do homem - uma vez que, quando contraposto a prática, tem-se sua vivência nada romantizada. A saber, as criações humanas, situem-se elas no plano abstrato ou material, não seriam elas obras, e caso bem sucedidas e ovacionadas, consideradas plenas em perfeição? Se hoje, esses produtos são consumidos, amanhã, no entanto, já não se sabe se serão, ao menos, válidos. Haja vista a onipresente sucessão cultural da pós modernidade: Quando torna o novo obsoleto e o obsoleto o “novo”. Se há um erro, este deve ser corrigido com coerência e celeridade, obviamente respeitando as condições de cada situação. Não se deve utilizar de paliativos que, além de encobertarem, temporariamente, o problema, só o tornará cada vez mais complexo diante do nosso entendimento. E assim caminha a humanidade, nunca se esquecendo de buscar essa inalcançável cobiça. O segundo ponto pretendido é o de informar aqueles que por aqui passam, a real intenção desta página. Navegando há quase dois anos, o Les Yeux Du Monde, primeiramente, foi comumente criado como qualquer outra mídia social desse gênero – o de diário online. Seu navegante, endossado na necessidade de atirar a esse mar virtual seus depreciantes baús de amarguras fantasmagóricas, levantar bandeiras valorativas, extrair da rede o que lhe convém, e também o que não, além de navegar, navegar, e conhecer aspirantes a piratas da informação, o criou. Durante todo esse período, de tudo um pouco foi feito pelo LYM. Todavia, importa salientar que a carência maior residiu em informar o que ocorre por onde se navega. Isso, com um olhar imparcial e pluralista de inerência aos elementos que compõe o mundo. Então, o marco é de agora.