sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Doce pulsar coronário do medievo

Ele não queria um caso a parte.
Ele não queria isso, não mais.
Ele, no entanto, faria,caso preciso.
Ele sabia dessa perda de tempo- necessária?
Ele deduzia também: "será inusitado".
Ele estava certo, e foi.

Ele olhava,fitava,analisava...
Ele se extasiava, mas não se saciava.
Ele,todavia, não semiotizava- era desnecessário.
Ele se perdia num vórtice de ideias convergentes.
Ele se foi.Tudo.Doce e disrítimico.

Um comentário:

  1. Incrível como certos momentos marcam na alma com detalhes, minuncias e perguntas sem respostas.

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