sábado, 26 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Young Blood
“The only people for me are the mad ones, the ones who are mad to live, mad to talk, mad to be saved, desirous of everything at the same time, the ones who never yawn or say a commonplace thing, but burn, burn, burn, like fabulous yellow roman candles exploding like spiders across the stars and in the middle you see the blue centerlight pop and everybody goes "Awww!”
[ Chain reaction [
FIRST: Get drunk without a real case or necessity;
SECOND: Underneath desires blows at the wrong time;
THIRD: You lose time, then money, and, of course, some of your the reputation( if you still have one);
FOURTH: Call your concern and let's see if it will answer;
FIFTH: …
sábado, 5 de março de 2011
Errata:
Venho, por meio deste comunicado, retificar o erro numérico apresentado na edição anterior ( troca-se o dois mil e dez por dois mil e onze). Mesmo com o bom-senso dos leitores para fazer isso por si só, com o simples ato da leitura e sua correlação temporal, tal procedimento é preciso para desalojar o ideal perfeccionista do homem - uma vez que, quando contraposto a prática, tem-se sua vivência nada romantizada. A saber, as criações humanas, situem-se elas no plano abstrato ou material, não seriam elas obras, e caso bem sucedidas e ovacionadas, consideradas plenas em perfeição? Se hoje, esses produtos são consumidos, amanhã, no entanto, já não se sabe se serão, ao menos, válidos. Haja vista a onipresente sucessão cultural da pós modernidade: Quando torna o novo obsoleto e o obsoleto o “novo”. Se há um erro, este deve ser corrigido com coerência e celeridade, obviamente respeitando as condições de cada situação. Não se deve utilizar de paliativos que, além de encobertarem, temporariamente, o problema, só o tornará cada vez mais complexo diante do nosso entendimento. E assim caminha a humanidade, nunca se esquecendo de buscar essa inalcançável cobiça. O segundo ponto pretendido é o de informar aqueles que por aqui passam, a real intenção desta página. Navegando há quase dois anos, o Les Yeux Du Monde, primeiramente, foi comumente criado como qualquer outra mídia social desse gênero – o de diário online. Seu navegante, endossado na necessidade de atirar a esse mar virtual seus depreciantes baús de amarguras fantasmagóricas, levantar bandeiras valorativas, extrair da rede o que lhe convém, e também o que não, além de navegar, navegar, e conhecer aspirantes a piratas da informação, o criou. Durante todo esse período, de tudo um pouco foi feito pelo LYM. Todavia, importa salientar que a carência maior residiu em informar o que ocorre por onde se navega. Isso, com um olhar imparcial e pluralista de inerência aos elementos que compõe o mundo. Então, o marco é de agora.