(San Giordio Maggiore, Claude Monet)
Quero um cais em pleno séc. XVII, canal da mancha.Verão. Fim de trabalho. Tardezinha. Céu dourado. Sol reverberante. Marujos bebendo. Bêbados. Um cigarro feito a mão. A mão sombreando meus olhos semi-cerrados à contemplar o cotidiano milagre do lusco-fusco. E os boêmios a cantar com instrumentos que lembram a França, mas que o canto é ibérico. É fado. Imigrantes. E ele,ou eu,hipnotizado,assim...acorda.